Todas as crenças que buscam nos orientar para as leis divinas, as leis de amor, todas elas possuem recursos que nos auxiliam a construir uma harmonia interior, elas nos amparam em nossas construções espirituais.
Pedimos que não considere nossa opção religiosa como único caminho. Altere os recursos para o que tiver o mesmo sentido em sua crença. Nos colocamos a sua disposição para encontrar o ponto comum, fale conosco (envie pela opção "postar comentário" no final desta página).
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“A forma não é nada , o pensamento é tudo. Orai, cada um, segundo as vossas convicções e o modo que mais vos toca; um bom pensamento vale mais que numerosas palavras estranhas ao coração.”
O Evangelho Segundo o Espiritismo. Allan Kardec
O socorro do céu
Montado
em seu belo cavalo o rico fazendeiro se dirigia à cidade, como fazia
frequentemente, a fim de cuidar de seus negócios. Nunca prestara atenção àquela
casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia
experimentou insistente curiosidade.
Quem morava ali?
Cedendo ao impulso, aproximou-se.
Contornou a residência e, sem desmontar, olhando por uma janela aberta, viu uma
garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, mãos postas, olhos
lacrimejantes...
– Que faz você aí, minha filha?
– Estou orando à Virgem Maria,
pedindo socorro... Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos
têm fome...
– Que bobagem! O Céu não ajuda
ninguém! Está muito distante... Temos que nos virar sozinhos!...
Embora irreverente e um tanto rude,
era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma de dinheiro
e o entregou à menina.
– Aí está! Vá comprar comida para
os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração!...
Isto feito, retornou à estrada.
Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava
sendo observada.
Para sua surpresa,
a pequena devota continuava de joelhos.
– Ora essa, menina! Porque não vai
fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir?
E ela, feliz:
– Estou apenas agradecendo. Pedi
ajuda à Virgem Maria e ela enviou o senhor!
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Consagrada por todas as religiões,
a oração é o canal divino que favorece a assimilação das bênçãos do Céu.
Da mesma forma que é importante ter
um roteiro para a jornada terrestre, que nos diga de onde viemos e para onde
vamos, é imprescindível manter o contato com a Espiritualidade, favorecendo o
amparo de benfeitores espirituais que, em nome de Deus, nos sustentam e nos
inspiram na caminhada.
Esse apoio se manifesta de duas
formas:
Objetivamente, como na historieta
narrada, em que mobilizam as circunstâncias em nosso favor.
Subjetivamente, em que nos falam
pelos condutos da intuição, oferecendo-nos equilíbrio e serenidade para
enfrentar trechos difíceis e incontornáveis do caminho.
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Há quem informe:
– Meu problema é o sono. E só
ensaiar a oração e sinto uma insuperável lassidão. Adormeço de imediato. Deve
ser meu obsessor...
Perguntamos:
– Quando você ora?
– Ao deitar.
Está explicado. Normalmente vamos
para a cama quando estamos sonolentos. Fica difícil até pronunciar um
pai-nosso.
Começamos:
– Pai nosso... que... estais... no
Céu. San... ti... ficado seja... o vosso... nome...
E antes de evocar o Reino de Deus
entramos no reino dos sonhos. Não foi obsessor. Foi o sono...
Neste particular, não é
recomendável a repetição de fórmulas verbais, que transforma a oração em mero
exercício vocal, sem repercussões maiores em favor de nossa harmonia interior.
O próprio pai-nosso não deve ser
tomado à conta de uma poção mágica, cujos efeitos estejam subordinados à
repetição. Trata-se, na realidade, de um roteiro para orar.
Jesus começa explicando o
fundamental: Devemos ver em Deus nosso pai, dirigindo-nos a Ele com a veneração
e o respeito de quem santifica o seu nome; e termina com o expressivo assim
seja, exprimindo a disposição que deve estar sempre presente em nós, no sentido
de cumprirmos os desígnios do Criador.
E quais seriam eles?
Jesus os define na própria oração
dominical, nos tópicos que aborda, dentre os quais destacaríamos a
intransferível necessidade de superarmos mágoas e ressentimentos que tenhamos
de alguém, já que é inconcebível reverenciar a um pai querendo mal a seus
filhos.
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É comum ouvirmos pessoas
atormentadas a pedir que oremos por elas. De si mesmas não conseguem.
Sentem-se envolvidas num
turbilhonamento mental, com imensa dificuldade de concentração. Um exemplo
típico: o alcoólatra, que geralmente tem a mente embotada pelo vício.
No entanto, a oração é o grande
remédio. Em situações assim a pessoa deve simplesmente abrir seu coração e
conversar com Deus, como o filho que pede o socorro do Pai:
– Meu Deus! Sei que estou errado.
Que a bebida é uma perdição! Que estou comprometendo minha saúde e meu futuro,
mas não consigo vencer o vício!... Senhor! Vós que tudo podeis, amparai este
filho transviado! Ajudai-me a deixar este poço de perdição!...
Nesta oração singela temos os
ingredientes básicos para receber decisivo apoio do Céu:
Primeiro: o alcoólatra confessa que
está em erro.
Segundo: reconhece que o álcool
está destruindo sua existência.
Terceiro: sabe que Deus pode
ajudá-lo
Quarto: dispõe-se a combater o
vício.
Em síntese: humildade, contrição,
confiança e anseio de renovação. Com tais ingredientes não há vícios ou mazelas
que resistam aos misteriosos poderes da prece.
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Temos conversado com pessoas que
alegam inusitado e contraditório problema:
– Quando penso em ligar-me mais
intimamente ao Plano Espiritual, cultivando a oração, parece que as coisas
pioram. Brigo com o cônjuge, perco a paciência com os filhos, o ambiente do lar
fica tumultuado...
Lembramos certos medicamentos que
provocam sequelas desagradáveis, como erupções na pele. O médico informa:
– É natural. O organismo está sendo
depurado. Isso passa...
Algo semelhante ocorre quando nos
dispomos a orar regularmente, buscando disciplinar nossos sentimentos.
É como se revolvêssemos os refolhos
de nossa alma. O resultado inicial pode ser contrário à paz pretendida, num
processo de afloramento de males íntimos, como uma reação do homem velho, que
reluta em ceder lugar ao cristão renovado em Jesus, conforme propunha o
apóstolo Paulo.
Considere-se, ainda, que se
estivermos sob a influência de Espíritos perturbadores, amigos que exploram
nossas mazelas e viciações, o que geralmente ocorre, eles fatalmente nos
pressionarão, tentando nos convencer de que a oração complica a existência.
Semelhantes contratempos serão
superados facilmente se perseverarmos na oração, aprimorando nossa
sensibilidade, nossa capacidade de nos ligarmos a Deus que, em sua infinita
bondade, espera que lhe estendamos as mãos para nos erguer da perturbação para
o equilíbrio, da tristeza para a alegria, da enfermidade para a saúde, da
indiferença para o serviço do Bem.
SUGESTÕES
– Habitue-se ao cultivo da oração.
Ela se situa como precioso alimento, tão importante para a alma quanto o
oxigênio para o corpo.
– Converse com Deus, falando-lhe de
seus ideais, anseios e receios. Invariavelmente o Senhor nos ajudará a pôr
ordem em nossa casa mental, definindo o que é melhor para nós.
– Não se preocupe em falar muito. O
que vale é o sentimento. Sempre que nossa prece exprimir o desejo sincero de
fazer o melhor, no propósito de cumprir a vontade do Criador, poderemos ouvi-lo
na intimidade de nosso coração.
– Evite transformar a prece em mero
petitório. Considere que se não houver compatibilidade entre o que pedimos e o
que Deus nos reserva, encontraremos imensa dificuldade para colher benefícios
na oração.
– Ao pronunciar o pai-nosso, faça-o
lentamente, como um exercício de meditação, procurando definir o significado
das expressões de Jesus. Nelas está o roteiro precioso de renovação, em favor
de uma comunhão perfeita com Deus.
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Quando se ora, suplicando que as aflições sejam diminuídas e até vencidas, o desejo deve ser o de se conseguir forças para suportá-las, sem os fenômenos psicológicos da irritação, da revolta, do desespero, que mais lhes intensificam a presença perturbadora.
Orando, o Espírito apazigua-se, porque haure energias confortadoras, e enriquece-se de esperança, na comunhão com as Forças Divinas, restabelecendo o ânimo, quando abatido, dispondo-se ao prosseguimento, quando extenuado, alegrando-se pela experiência reparadora.
A oração não deve ser encarada como um recurso que elimina o sofrimento, mas como terapêutica valiosa para a vitória sobre o mesmo.
Equivoca-se quem supõe encontrar solução miraculosa, sem esforço, quando roga o amparo divino, entregando-se ao recurso da prece.
Graças à visão otimista em torno dos efeitos do sofrimento de que necessita, desperta para nova realidade, adquirindo forças morais e física, emocionais e psíquicas para os enfrentamentos, à semelhança de quem se submete a cuidadosa terapêutica medicamentosa que lhe irá revitalizar o organismo debilitado...
Pode-se, portanto, e deve-se buscar o conforto moral da prece, sintonizando com a Divindade, da qual emanam as forças vivas que sustentam o Universo.
O ato de orar produz mudança vibratória em quem se encontra sob pressões de enfermidades de variada natureza.
Vitória sobre a depressão.
Divaldo Pereira Franco – Ditado pelo espírito Joanna de Ângelis
P A I N O S S O
Extraído do 28.º capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo (itens 2 e 3).
1) Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome.
A palavra Pai refere-se a Deus, inteligência suprema, causa primária de todas as coisas; Céu significa o universo, os diversos mundos habitados. Santificado seja o vosso nome mostra que devemos crer no Senhor, porque tudo revela o seu poder e sua bondade. A harmonia do universo testemunha essa sabedoria. Por isso, todos deveriam reverenciar o seu nome em quaisquer circunstâncias. De acordo com o Espírito Emmanuel, “a grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas. Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz. De início o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas... Em seguida, com um simples adjetivo possessivo, o Mestre exalta a comunidade. Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas”. (Xavier, s.d.p., p. 167)
2) Venha o vosso reino
Deus apresentou-nos leis cheias de sabedoria e que fariam a nossa felicidade se as observássemos. Obedecendo a essas leis, que estão escritas em nossa consciência, faríamos reinar entre nós a paz e a justiça. Praticando a excelsa caridade, todos nos ajudaríamos mutuamente, expulsando por completo o mal de nosso planeta, pois todas as misérias vêm da violação dessas leis, porque não há uma só infração que não tenha conseqüências fatais.
3) seja feita a vossa vontade, na Terra, como no céu.
Sabemos que a submissão é um dever do inferior para com o superior, do filho com relação ao pai. Não haveria uma razão ainda maior de nossa submissão com relação Àquele que nos criou.
Ainda nos falta um sentido para compreender a existência de Deus. Contudo, conforme formos depurando o nosso Espírito do jugo da matéria, vamos também aumentando a nossa capacidade de conhecer os atributos da divindade.
A atitude fundamental da prece deve ser de obediência, de adesão à vontade de Deus, de harmonização entre nós e a sua Lei, que é perfeita. Acontece que dada a nossa imperfeição oramos às avessas, ou seja, ao invés de nos conformarmos com a Lei queremos burlá-la, tornando senhores de Deus, através de pedidos de ordem inferior.
O Espírito Emmanuel comenta esta passagem dizendo-nos que é comum a alteração dos votos que formulamos ao alto. Muitas petições endereçadas à Vida Maior, em muitas ocasiões, quando atendidas, já nos encontram modificados por súplicas diferentes. Ele afirma: “Em circunstâncias diversas, acontecimentos que nos parecem males são bens que não chegamos a entender, de pronto, e basta analisar as ocorrências da vida para percebermos que muitas daquelas que nos afiguram bens resultam em males que nos dilapidam a consciência e golpeiam o coração”. (Xavier, 1986, p. 318)
4) Dai-nos o pão de cada dia
“Dai-nos o alimento para a manutenção das forças do corpo; dai-nos também o alimento espiritual para desenvolvimento do nosso Espírito... Uma vez que a lei do trabalho é a condição do homem na Terra, dai-nos a coragem e a força para cumpri-la; dai-nos também a prudência, a previdência e a moderação, a fim de não lhe perder o fruto”.
Inspira-nos sempre bons pensamentos para que tenhamos em mente um trabalho profícuo. E se, porventura, a sociedade nos recusar tal mister, que saibamos ter a necessária resignação para com a vontade divina a nosso respeito.
O Espírito Emmanuel, em Fonte Viva, capítulo 18 (Não Somente), traça alguns pensamentos a respeito da relação entre os cuidados materiais e os espirituais. Não somente o agasalho, a beleza física, o domicílio confortável e os títulos honrosos, mas também o refúgio de conhecimentos superiores que fortaleçam a alma, a formosura e a nobreza dos sentimentos, a casa invisível dos princípios edificantes e as virtudes que enriqueçam a consciência eterna.
5) Perdoai as nossas dívidas como nós as perdoamos àqueles que nos devem. Perdoai nossas ofensas, como perdoamos àqueles que nos ofenderam.
“Cada uma das nossas infrações às vossas leis, Senhor, é uma ofensa para convosco, e uma dívida contraída que nos será preciso, cedo ou tarde, pagar. Para elas solicitamos o perdão de vossa infinita misericórdia, sob a promessa de fazer esforços para não contrair novas dívidas”.
Um estudo acurado sobre o perdão leva-nos a interpretá-lo de forma diferente daquela que é feita simplesmente pela repetição de frases feitas. Falamos que devemos perdoar não sete, mas setenta vezes sete vezes, que devemos esquecer a ofensa, que devemos nos ajustar com o adversário enquanto estivermos a caminho. Mas, na prática, como é que funciona? Estamos bem longe de praticar esses atos com conhecimento de causa. Muitos até dizem: eu perdôo, mas não quero mais vê-lo na minha frente.
A prática correta do perdão, a que estabelece o esquecimento da ofensa, tem valor científico. Em primeiro lugar, como o acaso não existe, tudo o que se nos acontece deve ser bem meditado. Antes de maldizer o ofensor, o correto seria agradecer a Deus por tê-lo colocado em nosso caminho para ser motivo de nossa paciência.
Uma coisa que deve ficar clara: ninguém ofende ninguém. A ofensa é subjetiva e, como tal, somente nos sentiremos ofendidos se assim o interpretarmos. A ofensa é, antes de tudo, um agravo à Lei de Deus. Nesse sentido, o ofensor feriu-se a si mesmo, pois se desviou da lei de Deus e deverá, cedo ou tarde, fazer o seu ajustamento.
Diante desse ensinamento, nunca deveríamos, em hipótese alguma, fazer justiça com as próprias mãos, pois ao invés de eliminar um mal estaremos cometendo outro. Não se apaga o fogo com mais fogo, mas com água.
6) Não nos abandoneis à tentação, mas livrai-nos do mal.
“Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos que tentarem nos desviar do caminho do bem, em nos inspirando maus pensamentos”.
Cada imperfeição é uma porta aberta à sua influência, ao passo que nada podem, e renunciam a toda a tentativa, contra os seres perfeitos. Por isso deveríamos nos humilhar diante da dor e do sofrimento, rogando forças para eliminar de nós mesmos a imperfeição, a tentação, que é atrai os Espírito menos felizes.
7) Assim Seja
Esperamos que os nossos desejos se cumpram! Mas nos inclinamos diante a vossa sabedoria infinita. Sobre todas as coisas que não nos é dado compreender, que seja feito segundo a vossa vontade e não segundo a nossa, porque não quereis senão o nosso bem, e sabeis melhor do que nós o que nos é útil.
Gostaria muito de me apronfudar sobre o espiritismo,porque sou apaixonada com os irmãos espiritas,eles enradiam paz,tem mais serenidade diante de uma situacão dificil.pricipalmente quando se trata de morte,doenças,so sei que são muitos tranquilos,admiro muitos,tenho muito interesse. mais cofesso que tenho medo
ResponderExcluirAgradecemos por compartilhar seus pensamentos e sentimentos conosco.
ExcluirEstamos todos nessa grande escola que chamamos Planeta Terra, e pertencemos a uma faixa de evolução que é natural sentirmos medo e insegurança em determinados momentos, e um deles é quando iniciamos o interesse pelo aprendizado espiritual.
Muito se comenta sobre práticas espirituais. Existe diferença entre Espiritualismo e Espiritismo.
O que existe em um Núcleo Espírita ou Casa Espírita :
- estudo através das obras de Allan Kardec ;
- evangelização infantil , para pré-adolescentes e adolescentes ;
- fluidoterapia (passe) sem manifestações nenhumas, ou seja, a pessoa que aplica o passe simplesmente aproxima suas mãos (imposição de mãos) ;
- palestras com temas do Evangelho ou temas edificantes ;
- assistência fraterna através de orientações fornecidas pelos colaboradores da casa, um exemplo : um ente querido meu desencarnou (faleceu) e estou com profunda tristeza, converso com uma pessoa que trabalha na assistência fraterna e em particular ela me esclarece sobre o momento buscando me trazer esperança e força e pode sinalizar algo para me fortalecer.
- trabalhos de assistência material : cestas básicas, enxovais para gestantes carentes, etc
Sugerimos que você visite Núcleos Espíritas próximos e verifique aquele em que você se sinta bem, que se sinta acolhida.
Assuntos referentes a Mediunidade serão apresentados aos poucos. A Mediunidade é compromisso, trabalho e educação e grande parte de nós não a apresenta de modo intenso. Não se deixe levar por comentários exagerados, frutos da ausência de estudo ou perturbações de variadas origens.
Fixe seu pensamento no amor e respeito que nossos benfeitores espirituais tem por todos nós e possuem como objetivo nos orientar a avançar.
Persevere e vá em frente, seus pequenos passos iniciais trarão flores em seus caminhos, angariadas com esforços e lucidez.
Estudar sobre o espírito que somos e nos aproximarmos do Evangelho de Jesus nos faz evoluir. A Verdade que Jesus nos trouxe a milênios foi semeada em nossos corações. Floresceu em muitos irmãos nossos que nos orientam a caminhada. Sejamos firmes nos propósitos de progredir .... chega de ilusões.
O Espiritismo expande nossos pensamentos através do conhecimento da Verdade. Um movimento energético se processa em nós, nos trazendo disposição, fortalecendo nossa vontade para os enfrentamentos a que todos estamos sujeitos. Desafios que nos fazem crescer, clareando nossa visão do porque estamos aqui, de onde viemos, e quais metas futuras temos a nossa frente.
Percebemos a cada dia quantas dificuldades giram ao nosso redor, trazendo para alguns a falsa impressão que o mundo está retrocedendo e tudo esta piorando, mas não, cada um tem seu ritmo e necessidades íntimas a serem atendidas.
Somos todos respeitados e amparados para avançar, mesmo que não pareça.
A era é nova, era do espírito, em que somos convidados a pensamentos e entendimentos novos, pois já estamos capacitados a iniciar a compreensão de nossa realidade espiritual. Somos espíritos passando por experiências terrenas.
Nada é mágico, não é fantasioso e nem ficção. Simplesmente é nossa realidade e sempre foi assim, mas agora podemos alcançar racionalmente e moralmente as primeiras compreensões.
A LUZ está para todos nós .... SEMPRE HÁ LUZ.
Afetuosamente
Equipe SempreHáLuz